VitoLiv – para um fígado são!

Na vida agitada de hoje e o hábito de tomar produtos não saudáveis nos conduzem às doenças crônicas do fígado que são muito prevalentes em todo mundo como um problema grave de saúde pública. Os atos do fígado como uma “planta de tratamento” e todas as outras toxinas não desejadas se liberam nele antes de chegar a outras partes do corpo. Portanto , devemos manter o funcionamento normal do fígado são.

VitoLiv – é medicamento a base de plantas para a regeneração natural do fígado

VitoLiv – protege contra o dano hepático e a recuperação das drogas, o álcool, as toxinas e os alimentos maus. Ajuda a manter a saúde em general e o metabolismo no corpo.

Benefícios de VitoLiv

VitoLiv

• Proteção do fígado de substâncias tóxicas

• Restaura os tecidos danados no fígado

• Cura a doença hepática,alcoólica e outras infecções

• Elimina as toxinas do fígado e fortalece o sistema imunológico

Como funciona VitoLiv?

VitoLiv é desenvolvido por potentes ervas naturais, com a idéia de proteger o fígado de toxinas nocivas liberadas pela ingestão de substâncias, o produto impede a entrada de toxinas nas células do fígado ou hepatocitos e estimula a produção de novas células no fígado.

Ingredientes:

VitoLiv

No vasilhame: 60 cápsulas

Picrorrhiza kurroa

Phyllanthus Niruri

Boerhaavia diffusa

Andrographis paniculata

Dose: 

A dose recomendada é de 2 cápsulas duas vezes ao dia depois das comidas. Aderem-se a esta dose para obter resultados ótimos.

Efeitos secundários:

VitoLiv™ é um produto natural, absolutamente sem efeitos secundários adicionais. Seu uso é completamente seguro depois dos ensaios de vários especialistas médicos.

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O alho, alimento ou medicina?

A maioria de nós consome habitualmente alho. Utilizamo-lo muito freqüentemente como condimento à hora de elaborar multidão de pratos. Eu diria que o utilizamos quase sempre seja o que seja o que vamos a guisar. 

Propiedades alho

Mas além de suas excelentes e apreciadas qualidades culinárias, o alho (Allium Sativum L), espécie herbácea originária de Ásia central e cultivada em muitas regiões, conhece-se e utiliza desde a antigüidade, não só por isto, senão também por suas propriedades farmacológicas como antiagregante plaquetario, vasodilatador periférico, hipolipomiante, anticéptico, hipotensor e diurético. Isto é, tens propriedades benéficas para a circulação do sangue, é desinfetante, faz que urinemos mais e é capaz de baixar a tensão arterial.

O alho está constituído pelos bulbos, formados por uns 10-12 lóbulos (os “dentes”) de forma ovoide e algo arqueados, rodedos por uma túnica membranosa. Os tallos terminam numa umbela de flores brancas ou avermelhadas. Quando os bulbos estão intactos seu cheiro é muito pouco marcado, mas ao cortá-los desenvolvem imediatamente um cheiro intenso e característico.

O alho contém salgues minerais, açúcares, lípidos, proteínas, saponósidos, terpenos, vitaminas, enzimas e compostos azufrados como princípios ativos. Se o bulbo está intacto e fresco o componente majoritário é a alliína. Quando se tritura ou parte a alliína se transforma em allicina, que a sua vez se transforma em disulfuro de dialilo, componente principal do telefonema “essência” de alho. 

Alho

Tradicionalmente o alho se utilizou como:

1. Anticéptico (desinfetante).

2. Anti-helmíntico (para eliminar vermes intestinais).

3. Expectorante (para ajudar a expulsar as secreciones dos brônquios produzidas por doenças do aparelho respiratório)

4. Diurético (para ajudar a expulsar água e sódio mediante o aumento da produção de urina, o que contribui a que baixe a tensão arterial).

Realizaram-se ensaios clínicos que puseram de manifesto suas propriedades antibacterianas e anti-hipertensivas, mas também se comprovou experimentalmente que apresenta propriedades benéficas sobre a colesterolemia (níveis de colesterol em sangue) e sobre a trigliceridemia (níveis de triglicérides em sangue).

Não quero aborrecer com os possíveis mecanismos de ação que se baralham para explicar estas propriedades, mas entre eles estão a redução dos agentes vasopressores prostaglandinas e angiotensina II e a presença no alho de diversos inibidores enzimáticos.

Além de tudo isto, os ensaios de toxicidade aguda e crônica efetuados em ratas demonstraram sua nula toxicidade, ainda que muito raramente pode produzir algum transtorno digestivo. Por isso vos recomendo seguir consumindo alhos a todos os que já os comiérais e começar a fazê-lo aos que não o fazíeis, porque além de ser um formidável alimento estareis tomando uma excelente medicina. Tudo num.

Também existem no mercado preparados comerciais em forma de pérolas de alho desodorizadas ou alho combinado com outras plantas de maneira que se pode consumir sem temor a que nosso alento nos vá delatando. (Informação obtida do Catálogo de Plantas Medicinais pertencente à coleção Conselho Plus do Conselho Geral de Colégios Oficiais de Farmacêuticos).